O surfe é um esporte que exige técnica, coragem e leitura perfeita do oceano. Na modalidade, são vários os cenários icônicos, como Pipeline no Havaí, Teahupo’o no Taiti e Jeffreys Bay, verdadeiros templos para os amantes das ondas.

Para quem busca intensificar a experiência, a Betnacional Apostas acompanha desafios do surfe, aproximando os torcedores das maiores disputas do circuito. Aposta é assunto para adultos. 

Considerados como referência tanto para profissionais quanto para apaixonados pelo mar, os circuitos estão presentes no Mundial de Surfe e sempre resultam em muitas emoções. Vamos conferir o motivo de as três pistas serem apontadas como destaques:

Pipeline (Havaí)

Pipeline é considerado o pico mais icônico do planeta, contando com ondas que podem ultrapassar seis metros. Além disso, o local é perfeito para tubos, atraindo os melhores surfistas do mundo.

Teahupo’o (Taiti)

Teahupo’o tem uma beleza natural, porém, com toques de brutalidade. Trata-se de um local desafiador, com ondas ocas que podem chegar a três metros. Além da sua altura, as ondas no local são pesadas, devido ao volume de água espesso e violento.

Trata-se de uma das ondas mais tubulares do Mundial, com surfistas desaparecendo dentro delas, após entrarem nas chamadas cavernas aquáticas. O local foi a sede dos eventos de surfe das Olimpíadas de Paris 2024.

Jeffreys Bay (África do Sul)

Jeffreys Bay é considerado um dos melhores locais para ondas no mundo, com uma combinação atrativa entre beleza natural, consistência e qualidade. Como seu fundo conta com pedra e areia, possibilita o alinhamento perfeito da onda.

WSL: como está o Campeonato Mundial em 2025?

O Campeonato Mundial de Surf, organizado pela WSL, iniciou a temporada com 35 surfistas no masculino e 18 no feminino. Porém, no meio da competição, após seis etapas, houve o primeiro corte.

Desde então, 22 homens e 10 mulheres seguem na disputa, ainda sonhando com o título. Após a 11ª etapa, que será em agosto, no Teahupo’o, no Taiti, apenas os cinco melhores de cada gênero avançam para a fase final.

O WSL Finals ocorre em Fiji, no Cloudbreak. O regulamento é curioso, já que o líder já aguarda na final e precisa de apenas uma vitória para o título, mostrando a importância de uma boa temporada.

Em contrapartida, o segundo espera na semifinal e precisa de dois triunfos. O terceiro aguarda nas quartas e o quarto e o quinto colocados iniciam o mata-mata nas oitavas. A regra vale para os dois gêneros.

O líder aguarda na final, enquanto o segundo espera na semifinal e o terceiro nas quartas. Dessa forma, quarto e quintos colocados duelam nas oitavas, sempre com um avançando de fase.

O Brasil já tem um representante garantido na WSL Finals, o líder Yago Dora, com 51.430 pontos. Além disso, Ítalo Ferreira está na quarta posição e busca manter um lugar no G5. Já Filipe Toledo, o sétimo com 38.760, ainda sonha.

Entre as mulheres do surfe, a única brasileira é Luana Silva, mas ela está na 10ª posição com 38.140 pontos e precisa de uma combinação improvável para conseguir um lugar no G4.

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